Foi quando eu caí do carrossel
Meus joelhos em sangue
Uma meia desfiada
Um sorriso perdido
Apenas o sangue brilhando
Giramos, giramos forte e devagar
Esperamos pela nossa salvação
Mas o sangue não para de escorrer
Tudo foi esmagado e levado com o vento
Quando acordei
Era real
Só no sono somos livres
Então deixe-nos dormir pra sempre
Devagar porque tudo está muito rápido e
Eu caí ao girar
Fui expulsa
Mas descobri o segredo pra ser livre
Há pouco tempo
Devagar porque as flores não brotaram
Entre o rosa e a escuridão
Deixe-me
Deixe-me
Dormir
sábado, 30 de novembro de 2013
sexta-feira, 29 de novembro de 2013
domingo, 10 de novembro de 2013
Tempo
Não há gravidade
Não há atrito
Caímos
No ar
Na água
Despencamos
Distantes
No chão
Espedaçados
Nós
Na terra
Partidos
Distantes
Não há atrito
Caímos
No ar
Na água
Despencamos
Distantes
No chão
Espedaçados
Nós
Na terra
Partidos
Distantes
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